BOTE INFLÁVEL: Com sistema selfbailing ou auto-esgotável (a água sai do bote sozinha, pelos furos). O material
usado na construção é, geralmente, Hypalon (uma
lona de poliéster revestida de neoprene), PVC
ou Uretano. Esses materiais são muito
resistentes a abrasão. Para o rafting
comercial usa-se botes de 12 a 16 pés (1 pé =
33,3 cm).
As duas ou três “bananas” (ou bóias) no meio servem para dar estrutura ao bote quando
ele passa por corredeiras fortes. No
fundo do bote deve haver finca-pés, na forma de chinelos, usados para os
tripulantes se fixarem.
COLETE: Deve ser feito
especialmente para atividade em rios de correnteza. Garantir uma boa flutuação e proteção do
corpo em situações como as vividas no rafting.
A normatização prevê uma flutuação de 12 Kg.
CAPACETE: Deve ser especial para o rafting e canoagem, leve e preparado para agüentar ocasionais, e raros choques nas pedras. Deve proteger bem a testa, a nuca e a região das orelhas. O capacete ideal deve ter regulagem interna.
CABO DE RESGATE: Trata-se de uma
corda com aproximadamente 20 metros de comprimento que fica guardada dentro de
um saco específico para o cabo. Usado
para resgates no caso de alguém cair do bote.
REMO: Deve ser o mais leve e resistente possível, com o cabo de alumínio e pá de plástico ou fibra. Na extremidade deve ser fixado um suporte em “T” para facilitar a pegada do remo.
e onde eu compro isso?
ResponderExcluir